Ganhando

quinta-feira, 11 de julho de 2013

Quase meia noite

Quase meia noite em que eu finalmente me pus a escrever em meu blog. Coloquei como meta para mim escrever todos os dias em meu blog para recheá-lo e torná-lo mais atrativo. Acontece que nem sempre temos assuntos relevantes para escrever, porém hoje eu teria muitas ideias e escolhi falar sobre filhos. Para todas as mães que são mães corujas, babonas, leoas, ciumentas, disciplinadoras, exigentes, amigas, faladeiras, cheias de mimos e etc, etc, etc... quando se trata de nossos filhos não admitimos que outras pessoas vêm dar palpites na forma como educamos nossos filhos, pois nunca queremos admitir que estamos agindo errado. Tá certo que vez ou outra passamos do limite nos erros, mas quem pode afirmar que tal mãe está educando seus filhos errados. Sempre queremos o melhor e impor nossa autoridade para com eles para que não se tornem adultos que agem sem critérios. Para isso de vez em quando aumentamos nosso tom de voz para que ouçam e parem de insistir em algo que não é certo ou adequado no momento. Sou contra qualquer tipo de palmada, ou até de ameaças de bater, mas falar com autoridade é necessário. Sei que o grito não é autoridade, mas perda de firmeza e autocontrole. Se você é mãe/pai de crianças de primeira infância o tempo para ensiná-los o que é certo e errado é agora, depois fica mais difícil. O que fortalece qualquer relacionamento entre pais e filhos é o amor. Sem amor todo esforço é em vão. Se você não beija seus filhos, não abraça-os, não conversa, não brinca, não tem aquele momento de só você e ele (a), não ensina, não conta história, não canta, não inventa apelidos e nomes só para mostrar descontração e prazer em estar com eles naquele momento a sua relação com seus filhos vai ser vazia e sem sabor, sem amor, sem magia. Crianças gostam de magia, de faz de conta, de sonhar, de inventar várias histórias. Curtem esses momentos mágicos com eles, e aí quando eles crescerem você vai receber a retribuição. Vai se sentir feliz, pois pode voltar a ser criança, pode voltar ao mundo do faz de conta, pode sentir a riqueza do que é ser mãe/pai presentes.

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