Ganhando

sábado, 13 de julho de 2013

As tantas desilusões compensam um novo amor?

Tantas cabeçadas que já dei na vida a cada paixão que eu vivia me fez desacreditar no amor e ter medo de se apaixonar de novo. O último grande amor foi o pai de minha filha que depois de um relacionamento de 7 anos um tanto intempestivo acabou-se. Durou o quanto tinha que durar, mas será que durou mais que os céus poderiam permitir, foi teimosia minha, foi inocência de meu coração achando que era amor? São tantas as perguntas, porém a resposta é uma só: prometi amá-lo, pois queria amá-lo, prometi ficar ao lado dele, pois queria ficar ao lado dele. No entanto os acontecimentos e reviravoltas da vida impedem que as coisas continuam como estão ou nos livra de um sofrimento maior. Acontece que quando decidi que não dava mais eu já tinha esgotado todas as minhas forças do amor que eu tinha. Sim, o amor tinha ficado por um fio e como já estava a ponto de se romper definitivamente eu cortei o mal antes que fosse tarde demais. Quando se ama não queremos saber a opinião dos outros se estamos agindo certo ou errado, só queremos viver aquele amor ou aquela paixão. Eu vivi seja do modo torto que começou eu queria viver e vivi enquanto a centelha do amor se manteve acesa. Acontece que muitos acontecimentos foram apagando essa centelha na figura de gotas de água caindo sobre ela. Caia um pingo e eu tentava reacendê-la com mais ar soprando sobre aquela chama que queria se apagar. Ele não está aqui para se defender de sua parte de culpa ou acerto, mas a separação ocorreu por vários motivos que se eu fosse citar ficaria a noite inteira escrevendo. Me abstenho de falar dos motivos para focar simplesmente o quanto é complicado amar e se fazer amado. Amar é aceitar os defeitos e virtudes do outro, os defeitos para serem aceitos precisam de uma boa dose de "fechar os olhos" ou "tampar o sol com a peneira". A gente começa a relevar tantas coisas que antes de conhecer tal pessoa a gente não aceitava e passa a aceitar a partir do momento que a gente encontra uma pessoa que tem os predicados que procuramos numa pessoa, mas que tem os defeitos que repugnamos. Amar não é fácil quando se trata de alguém que vem de fora e que resolvemos que faça parte de nossa vida. Amamos as pessoas que tem nosso sangue, mas mesmo assim é difícil também. Enfim, não sou a dona da verdade na questão de amar um companheiro (a), mas tenho minhas vivências e tiro minhas experiências dai.

quinta-feira, 11 de julho de 2013

Quase meia noite

Quase meia noite em que eu finalmente me pus a escrever em meu blog. Coloquei como meta para mim escrever todos os dias em meu blog para recheá-lo e torná-lo mais atrativo. Acontece que nem sempre temos assuntos relevantes para escrever, porém hoje eu teria muitas ideias e escolhi falar sobre filhos. Para todas as mães que são mães corujas, babonas, leoas, ciumentas, disciplinadoras, exigentes, amigas, faladeiras, cheias de mimos e etc, etc, etc... quando se trata de nossos filhos não admitimos que outras pessoas vêm dar palpites na forma como educamos nossos filhos, pois nunca queremos admitir que estamos agindo errado. Tá certo que vez ou outra passamos do limite nos erros, mas quem pode afirmar que tal mãe está educando seus filhos errados. Sempre queremos o melhor e impor nossa autoridade para com eles para que não se tornem adultos que agem sem critérios. Para isso de vez em quando aumentamos nosso tom de voz para que ouçam e parem de insistir em algo que não é certo ou adequado no momento. Sou contra qualquer tipo de palmada, ou até de ameaças de bater, mas falar com autoridade é necessário. Sei que o grito não é autoridade, mas perda de firmeza e autocontrole. Se você é mãe/pai de crianças de primeira infância o tempo para ensiná-los o que é certo e errado é agora, depois fica mais difícil. O que fortalece qualquer relacionamento entre pais e filhos é o amor. Sem amor todo esforço é em vão. Se você não beija seus filhos, não abraça-os, não conversa, não brinca, não tem aquele momento de só você e ele (a), não ensina, não conta história, não canta, não inventa apelidos e nomes só para mostrar descontração e prazer em estar com eles naquele momento a sua relação com seus filhos vai ser vazia e sem sabor, sem amor, sem magia. Crianças gostam de magia, de faz de conta, de sonhar, de inventar várias histórias. Curtem esses momentos mágicos com eles, e aí quando eles crescerem você vai receber a retribuição. Vai se sentir feliz, pois pode voltar a ser criança, pode voltar ao mundo do faz de conta, pode sentir a riqueza do que é ser mãe/pai presentes.

terça-feira, 9 de julho de 2013

Vinte e três horas e quarenta minutos

Resolvi escrever este post a esta hora da noite. Minha filha Mariah dormindo há algum tempo já, e agora com ela de férias é só a essa hora que eu posso realizar o que eu mais gosto: escrever. Escrevo hoje sobre a decisão que a gente tem que tomar quando alguma estratégia que a gente tenha criado para um determinado assunto dá sinais de que não está dando bons resultados. No meu caso, que estou tentando trabalhar na internet para ter alguma renda não está dando certo, pois coloquei no meu blog, coloquei no meu site vários links de propagandas e elas não estão revertendo em nenhum resultado positivo. Vejo um monte de dicas por aí de ganhar dinheiro fácil divulgando produtos, ofertas, cursos, porém é uma ilusão de que alguém vai realmente comprar isso se não tiver precisando ou achar que não vale a pena gastar dinheiro com isso. Chego a pensar e acredito nisso de uma forma prática que ganhar dinheiro é levantar cedo de segunda à sexta-feira e ir trabalhar. Nenhum desses sites que oferecem renda extra tem como objetivo que a gente produza algo real que vai trazer algum benefício para quem adquire. Para se vender um produto é preciso ter "tato" para os negócios, saber o que oferecer e para quem. Se vamos à uma loja física para comprar alguma coisa é porque temos o firme propósito de adquirir tal produto, se visitamos uma loja virtual também tempos o firme propósito para comprar algo, mas também somos livre para desistir da compra antes de concretizá-la, assim também na loja física. Embora neste caso podemos nos sentir um pouco sem coragem para recuar na compra. Então o que vou fazer se a minha estratégia não está dando certo? Sair amanhã bem cedinho para arrumar emprego? Não, vou me preparar para algo que acredito que sou capaz: lecionar em alguma escola pública ou particular. Tenho formação em Letras e posso lecionar tanto na disciplina de Língua Portuguesa, incluindo Literatura, tanto na Língua Inglesa. Porém você pode estar me perguntando: Por que se preparar se você já estudou para isso? Acontece que não tenho experiência como professora e o que aprendi em todos os anos de escola desde o ensino fundamental até a faculdade se perderam em meus arquivos cerebrais. Portanto, para aquele que vai ensinar precisa antes de tudo aprender e é isso que vou fazer. No entanto...não vou deixar de escrever aqui e de rechear meu site Aprendendo a viver. Aliás preciso dar uma passadinha por lá para atualizar meu status e incrementar com assuntos relevantes. Até o próximo encontro, tchau.